“A riqueza do Brasil está nas mãos de pessoas com mais de 55 anos. Temos R$ 1,5 trilhão, que é a riqInes Rioto “A riqueza do Brasil está nas mãos de pessoas com mais de 55 anos. Temos R$ 1,5 trilhão, que é a riqueza acumulada entre esse público. Como a crise continua, é fundamental que as empresas abram os olhos”, explica Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil e copresidente da Aliança Global dos Centros Internacionais de Longevidade.Kalache é médico epidemiologista e um dos profissionais mais renomados do País quando o assunto é envelhecimento. O especialista destaca que as empresas ainda precisam se atentar para gargalos de consumo existentes na comunicação com consumidores 60+. “Existe um vácuo nesse sentido, mas algumas empresas estão acordando para isso, percebendo que o mercado do idoso não é só remédio e coisas do tipo. Tem viagem, tecnologia, pois ele está muito mais antenado à informação”, diz.Para se ter uma ideia de como esse público está sedento de novos horizontes, os universitários brasileiros com mais de 60 anos cresceram 53% nos últimos seis anos.No ano passado, 9.600 pessoas desse grupo etário prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio. O fato é que, hoje, as pessoas envelhecem em um contexto diferente em relação às gerações anteriores. “Precisamos acompanhar as tendências, porque vamos envelhecer diferentemente dos nossos avós e pais. Toda essa dinâmica vai mudar. Vamos ter que observar todas essas movimentações de mercado, e as empresas que forem mais atentas devem se sair melhor nessa nova demografia”, diz Kalache.
“A riqueza do Brasil está nas mãos de pessoas com mais de 55 anos. Temos R$ 1,5 trilhão, que é a riqueza acumulada entre esse público. Como a crise continua, é fundamental que as empresas abram os olhos”, explica Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil e copresidente da Aliança Global dos Centros Internacionais de Longevidade.Kalache é médico epidemiologista e um dos profissionais mais renomados do País quando o assunto é envelhecimento. O especialista destaca que as empresas ainda precisam se atentar para gargalos de consumo existentes na comunicação com consumidores 60+. “Existe um vácuo nesse sentido, mas algumas empresas estão acordando para isso, percebendo que o mercado do idoso não é só remédio e coisas do tipo. Tem viagem, tecnologia, pois ele está muito mais antenado à informação”, diz.Para se ter uma ideia de como esse público está sedento de novos horizontes, os universitários brasileiros com mais de 60 anos cresceram 53% nos últimos seis anos.No ano passado, 9.600 pessoas desse grupo etário prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio. O fato é que, hoje, as pessoas envelhecem em um contexto diferente em relação às gerações anteriores. “Precisamos acompanhar as tendências, porque vamos envelhecer diferentemente dos nossos avós e pais. Toda essa dinâmica vai mudar. Vamos ter que observar todas essas movimentações de mercado, e as empresas que forem mais atentas devem se sair melhor nessa nova demografia”, diz Kalache.